Bate-Papo na Taverna...

Digamos que isto simbolize meu humor hoje.. rs
Andei me estressando

Também gostei muito do teu Avatar... to pensando em mudar o meu há tempos, mas já uso no Orkut há uns 6 anos, e as comunidades e amigos já acostumaram... e ainda não me decidi qual imagem usar ainda.

Rogerio Rocha escreveu:Também gostei muito do teu Avatar... to pensando em mudar o meu há tempos, mas já uso no Orkut há uns 6 anos, e as comunidades e amigos já acostumaram... e ainda não me decidi qual imagem usar ainda.

To passando pelo mesmo... rsrsrs to querendo mudar tanto o avatar quanto o nome!!! kkkkkkkk Porém... corro o risco de muita gente do orkut que vier parar aqui não me identificar... :/

Só no orkut que eu uso Josey (alias... é a única rede social que eu participo... e nem tenho gostado..)

é fogo esse dilema, acho que começarei por aqui, vou caçar uma fotinha legal hoje!

pronto!!!! feito.

Josey, sugestão pra ti...

Porque não edita uma figura, metade Walles
outra metade Ronan... com o tempo depois substitui ao todo

Obs. O seu caso é mais complicado que o meu, pois a maioria te conhece pelo nome do Avatar...

Outro Avatar que acho legal.

ficou massa rogério, bem escolhido

Valeu Sieg

Olha esse que louco, já estou querendo mudar... rsrsrs

obs... vou postar as figuras no local correto para não bagunçar...

Rogerio Rocha escreveu:Outro Avatar que acho legal.

tio sam versão conan?!!? rsrsrs


O nome que eu uso em forums é sempre Talmet... que reflete a um persongem barbaro que eu tenho no RPG desde os meus 12 anos de idade. Até hoje eu jogo com este personagem... apesar de jogar menos vezes ao ano.

Eu tinha um adesivo metalizado com esse desenho do Conan que veio de brinde numa ESC, mas meu coroa pediu pra colar no vidro do carro na época e eu deixei, resultado: desintegrou-se... ARRGHHHH

pow, tava lendo na comu do conan: tala por princípio de tendinite por estudar demais para as animações do portal camarada? parabéns pela obstinação Walles! além do ótimo trabalho já constatado por todos, eu nao teria feito melhor

Em tempo:

Josey Wales escreveu:

Siegfried escreveu:
Quando ficar pronta põe a foto aqui pra gente ver Walles!

Vai demorar um pouco pois vou fazer isto pra volta as aulas.... ou seja... vou preparar meu repertório de visual para os alunos!!! kkkkk

Walles chega na sala de aula no primeiro dia na frente da turma, sem livros e com a espada no ombro, e diz: "-A primeira lição de voces hoje será o segredo do aço!"

"-mas professor, o que isso tem haver com a matéria?"

Tirando a espada e apontando para a lâmina diz: "-porque é nisso que vocês podem confiar"

bom... como eu do aula de química... rsrsrs acho que posso ensinar o segredo do aço. Aço inox!!! rsrsrsrs

Mas aqui... eu sou bem maluco em sala de aula mesmo... sempre estou com livros ou revistas... falo muito de ciência no sentindo humanista de se pensar e não puramente técnico... blasfemo muito a Crom... jogo livros pela janela... rsrsrs entre outras coisas... rsrsrs

Sobre a tendinite... aaahhh... ja passou. E é porque eu realmente nao sabia nada... foi muita tentativa e erro. rsrsrs e cara... geralmente sou mesmo muito obstinado quando faço algo que gosto... tem que ver com minha banda... quando gravamos um cd "caseiro" aqui... rsrsrs.... fico noites sem durmir... sinceramente... acho que isto é algum tipo de transtorno ou neurose. kkkkkkkkkkkk

Quando for dar essa aula sobre aço inox me avise que vou aí assistir, (se não tiver aula prática, lógico, porque não quero perder minha cabeça ) hehehehe

kkkk boa o Josey entrando na sala de aula...

Quem dera eu tivesse um professor assim...

Me lembro até hoje de um professor roqueiro que tive, ele ia pra escola com a camiseta do Ramones, o elegi de imediato como meu herói, afinal eu assim como ele, era um dos únicos da escola que não gostava de samba...

Que massa rogério!

Eu tive um professor de química no pré vestibular que era roqueiro e ia com a camisa do Ramones também, mas o cara era tão alucinado que se alguém metesse pilha ele punha fogo na sala de aula ahueheauaehuaehae

deboa.... adorei a ideia... agora quando for dar aulas de liga metálica eu vou abrir a matéria com um video em data show de Corin falando do segredo do aço!!!! Caracas... porque eu nao pensei nisto antes!!! Crommm... vai ser muito massa.... aliado ainda com a música de Basil... vai ficar perfeito!!!!!!

Josey que inveja dessa geração... poderão conhecer o Conan dentro de uma sala de aula, aí sim heinnnn

Sieg
O meu professor roqueiro era mais tranquilão, "tiozão"... professor de matemática.

Josey, segue uma sugestão de texto, que você pode possivelmente tirar boas referências para o debate que você pretende fazer nessa aula.


Conan - o Enigma do Aço

Mais uma reflexão tarantiniana sobre o filme Conan, the Barbarian 1982.

O que é o enigma do aço? Não podemos confundir este aspecto da mitologia de Conan com o segredo da fabricação do aço. No tempo fictício das aventuras de Conan, a tecnologia dominante era a da idade do Bronze, mas encontra-se num estado decadente devido à destruição da Atlântida. É possível que os territórios em que Conan viajava, fizessem parte de uma fronteira ou posto avançado da civilização perdida, que teria tecnologia superior. Esta hipótese parece ser apoiada pela descoberta, no filme, de uma ruína/túmulo onde o herói encontra uma Atlantean sword, que é feita de aço. Resta saber se os cimérios aprenderam a fabricar aço pelos atlantes, ou são um resto do povo mítico. Numa nota um pouco diferente, é de perguntar se os atlantes podem ser identificados com os gigantes da mitologia dos cimérios, derrotados por Crom com "fogo e vento dos céus" que fizeram "tremer a terra" e "lançaram os gigantes às águas".

O enigma do aço é diferente. Embora os cimérios, como qualquer grupo em posse de um segredo, não separem o enigma das potencialidades da tecnologia do respectivo segredo "industrial" (cf. as guildas de pedreiros da Idade Média), reconhecem o mistério da disciplina do aço.
Thulsa Doom explica - antes de crucificar Conan - que este segredo reside na indiferença do aço. O segredo está no braço e na mente que dirigem a espada, e não na própria espada. Como diz o pai de Conan, podemos confiar no aço. Ele corta sempre e, por isso, é mais confiável do que qualquer ser humano. Tal como os cimérios não usam o seu exclusivo da produção de aço agressivamente, também a mente harmoniosa não anseia poder, embora conserve o aço fiel, e as sociedades sãs mantêm forças de defesa. Thulsa Doom, sábio como é, teve a epifania de que a mente nua é mais perigosa que uma espada (com persuasão, argumentação, mistificação, etc.), mas tem sempre uma arma por perto. A diferença entre os dois (neste aspecto) é que Doom menospreza a mente de Conan, e este aprende com ele.


A barbárie de Conan não é tão profunda como se possa pensar. Na verdade, após um olhar um pouco mais cuidadoso, o título português do filme (Conan E os bárbaros) parece mesmo bastante adequado. Porquê? O filme, como os contos de Robert E. Howard mostra que o herói é mais do que um assassino bárbaro com uma vida de solidão povoada de deuses funestos, vilões poderosos e “femmes fatales”. Na verdade, Conan é um personagem complexo, atirado para uma vida improvável por deuses e homens.

Há três pontos fundamentais para a mitologia do filme. O primeiro é o momento em que o pai de Conan lhe explica a teogonia de Crom e dos titãs. As semelhanças com a mitologia grega e a ascensão dos deuses do Olimpo são completas, com a excepção do aspecto crucial que faz dos cimérios de Howard um povo especial: os deuses perderam o segredo da fabricação do aço, agora nas mãos dos humanos. Desde então, os cimérios são invejados pela sua técnica metalúrgica por deuses e homens, e desenvolveram uma afinidade reverencial com as armas que evoca as técnicas de esgrima japonesa. Aparentemente, parece ser o desejo de armas que leva Thulsa Doom a arrasar a aldeia natal de Conan.

O segundo ocorre na altura em que Conan discute mitologia (teologia) com o seu novo amigo arqueiro. Este diz que reza aos quatro ventos e acredita que o seu deus é superior a Crom, porque habita no céu infinito enquanto este habita num assento terrestre (uma montanha). A oposição aqui é entre um deus celestial, omnipresente, e um deus espectador, sentado no seu trono nas montanhas à espera de uma oportunidade para passar julgamento.

O terceiro momento é a oração de Conan a Crom. Poucos lhe chamariam uma oração. É mais uma chantagem, em que Conan diz que um deus não serve para nada se não nos ajudar quando mais precisamos.

Gostei rogério... ja copiei e mandei pra minha pasta "escola".... rsrsr

De quem é este texto???

Esse texto eu encontrei num debate uns tempos atrás, mas depois pesquisei e vi que era um texto traduzido de um fórum americano... agora não tenho o link do texto original em inglês, mas em português segue abaixo:

http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20100113063022AAZWQ7J

Eu também gostei logo quando li, por isso eu guardei aqui no meu PC, e como você falou que falaria sobre metais, etc... e o texto basicamente faz essa comparação que acho que tem tudo a ver.