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Siegfried
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[Livro] AZINCOURT Empty [Livro] AZINCOURT

Sáb Dez 24, 2011 11:34 am
Estreando a sessão integralmente dedicada á um título literário (espero que venham outros)

Bernard Cornwell é um famoso escritor londrino que já publicou mais de 40 tomos desde os anos 70, suas obras mais famosas são releituras ficcionais de lendas e contextos históricos da Europa Medieval ocidental, dentre os títulos mais aclamados pelo público, encontram-se as "Crônicas saxônicas" e "Crônicas de Arthur"

Fiz a minha leitura de estréia com um dos best sellers do autor que têm como pano de fundo a guerra dos 100 anos e a batalha do AZINCOURT, trago aos amigos uma boa resenha do Daniel John Furuno a respeito retirada do sítio Jovem nerd.

Azincourt – Ingleses, esta noite jantaremos no inferno!

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Não tem jeito: quando leio ou escuto as palavras “Inglaterra“, “França” e “castelo” na mesma sentença, a primeira imagem que me vem à mente é a do guarda francês instalado sobre a muralha, escrotizando Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda, atirando vacas e outros animais sobre o rei dos bretões e ofendendo sua real genitora em Monty Python e o Cálice Sagrado (1975).

Apesar de todo o deboche e absurdo da sequência, há dois fatos que surpreendentemente não estão assim tão longe da verdade. O primeiro é que a escrotização era realmente uma tática de intimidação empregada pelos soldados medievais durante cercos e batalhas. É claro que nem sempre havia catapultas e animais à mão, mas sempre restava a opção de berrar impropérios ou mostrar as bundas e (vejam vocês) os sacos escrotais para os adversários, como Mel Gibson nos mostrou (ops!) em Coração Valente (1995).

[Livro] AZINCOURT Cabeceira_azincourt_02

O segundo é que um encontro entre ingleses e franceses durante a Idade Média fatalmente resultaria em m*rda. Só que a rivalidade estava além da mera picuinha entre vizinhos: era uma acirrada disputa por territórios (lembrando que a posse de terra era a maior riqueza do mundo feudal) que vinha se desenrolando desde meados do século XI e que cresceu sob a forma de conflitos esparsos, até finalmente se transformar em uma contenda pela coroa francesa – e não me refiro a Brigitte Bardot (sobe a música dos Trapalhões).

“No século XIV, extinguiu-se a linha masculina de herdeiros da dinastia capetíngia, que governava a França desde o século X. Como candidatos ao trono francês, restaram dois parentes do último grande rei capetíngio, Felipe IV, o belo: um era seu sobrinho, que acabou sendo escolhido e coroado como Felipe VI; o outro era seu neto, Eduardo III, rei da Inglaterra. Do ponto de vista dinástico, ambos estavam em condições de assumir, mas o fato de haver rivalidades de longa data entre as duas nações possivelmente fez com que as reivindicações de um inglês ao trono fossem preteridas”, explica Cybele Crossetti de Almeida, historiadora, professora de pós-graduação da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e membro da ABREM (Associação Brasileira de Estudos Medievais).

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Rei Henrique V.

Foi nesse contexto de políticas expansionistas e soberanos ingleses reclamando seus direitos reais na França que, a partir de 1337, desenrolou-se a Guerra dos Cem Anos – um período que se arrastou por mais de um século, alternando momentos de atritos, negociações diplomáticas e guerra declarada. Obviamente, ao longo desses anos, ambos os lados tiveram seus heróis e culpados, vitórias grandiosas e derrotas vergonhosas. Para a Inglaterra, o auge foi durante o reinado de Henrique V (1386-1422), quando o país mais se aproximou de seu objetivo final: fazer dos franceses suas menininhas.

Os fatos históricos em si (ou o que sabemos deles) já formam uma narrativa atraente. Nas mãos de um gênio da literatura como William Shakespeare, se transformaram no clássico obrigatório Henrique V; nas mãos de um escritor megaboga nerd como Bernard Cornwell, resultaram em algo não menos do que fodástico: Azincourt, obra ficcional ambientada em plena Guerra dos Cem Anos.

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O livro tem como protagonista Nicholas Hook, guarda-caça do interior da Inglaterra cuja habilidade sem igual com o arco longo acaba sendo sua bênção e maldição, salvando-o em diversas ocasiões mas levando-o a se tornar um fora da lei e mercenário. Mais tarde, acaba indo parar na corte de Henrique V, onde vira protegido de sir John Cornewaille, famoso veterano de guerra e campeão de torneios de cavalaria.

Hook é recrutado então para participar da primeira campanha militar do rei inglês na França, em 1415, e integra a vanguarda das tropas que desembarcam na Normandia (sim, lá mesmo. Como diria Emmett “Doc” Brown, aquele ponto deve ter algum significado cósmico; provavelmente, é a junção de todo o continuum do espaço-tempo. Ou, quem sabe, é só o porto mais fácil para quem vem do lado de lá do Canal da Mancha).

Cornwell apresenta uma trama envolvente para o seu herói (com direito a romance, um clã rival, um inimigo odioso e intervenções divinas), mas uma de suas principais virtudes é conseguir amarrá-la bem com a História – os momentos de maior dramaticidade na parte fictícia da narrativa coincidem com episódios reais marcantes, como o massacre em Soissons ou o cerco a Harfleur. O mérito maior do autor, no entanto, é a sensacional ambientação que ele cria, transportando o leitor para a Europa do século XV.

“Do mesmo modo que em outros de seus livros, como O Arqueiro e O Andarilho, Cornwell mostra não apenas um excelente conhecimento dos armamentos e das técnicas militares, mas também do contexto político. Seu Henrique V, por exemplo, é bastante verossímil, um rei religioso – como era a grande maioria da população naquela época – e, ao mesmo tempo, cruel, tanto com os hereges quanto com os seus inimigos. Ele se preocupa com a justiça e legitimidade de sua empreitada e representa a figura do rei guerreiro, que lidera os soldados, prova o seu valor e inspira os homens à ação. E, de fato, o contraste entre Henrique V e o débil Carlos VI da França – incapaz de governar – é bastante grande e tem um peso nos confrontos”, observa a professora Cybele.

Todos esses pontos positivos convergem no primoroso capítulo final dedicado à Batalha de Azincourt, na qual as reduzidas e fragilizadas forças inglesas enfrentam o numeroso e descansado exército francês. Uma vitória de Davi contra Golias, no melhor estilo “Termópilas motherf*cker”.

Se até esse instante o livro acompanha as aventuras do protagonista Hook, na hora da batalha o autor decide mostrar também os pontos de vista de Henrique V, de sir John Cornewaille e do sire de Lanferelle, um dos inimigos franceses. Dessa forma, elabora um relato praticamente cinematográfico, de tirar o fôlego.

Como todo evento de grande repercussão, a Batalha de Azincourt (ou Agincourt, na grafia inglesa) tem sido objeto de discussões entre historiadores, que discordam principalmente quanto ao nível de superioridade numérica dos franceses durante a batalha. A linha contestatória, encabeçada pela historiadora britânica Anne Curry, autora de Agincourt, a New History (não publicado no Brasil), aponta que a relação deve ter sido, aproximadamente, de 9 mil ingleses contra 12 mil franceses - o que tiraria muito do caráter épico do feito.

Em sua obra, no entanto, Cornwell adota os números consensuais entra a maioria dos pesquisadores: 6 mil ingleses contra 30 mil franceses. A escolha, ele admite, “não é resultado de estudos acadêmicos detalhados de minha parte, e sim de um instinto de que a reação contemporânea à batalha refletia que algo espantoso acontecera, e o que é mais espantoso nos vários relatos de Azincourt é a disparidade de números”.

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Tal disparidade é um problema comum enfrentado por quem estuda a Era Medieval, até porque não se pode confiar na imparcialidade das fontes. Em seu livro Agincourt, a historiadora britânica Juliet Barker observa que um cronista francês da época “chegou a ponto de sugerir que havia 8 mil franceses na vanguarda e no batalhão principal, mas alega terem sido derrotados por um exército inglês de alguma coisa entre 20 e 22 mil homens!”

O trabalho de Barker, aliás, é apontado por Cornwell como uma das principais referências em sua pesquisa histórica. Assim, o estudo da especialista britânica funciona como complemento perfeito para o romance, uma vez que responde a muitas das perguntas do leitor mais curioso (Henrique tinha mesmo uma cicatriz no rosto? Carlos VI era realmente maluco?) e revela detalhes interessantes sobre alguns personagens (por exemplo: sir John Cornewaille era quase um profissional na arte de capturar nobres inimigos no campo de batalha e depois pedir resgate; ele, inclusive, comprava “participações” nos reféns dos outros). Além disso, apresenta uma contextualização mais detalhada da Guerra dos Cem Anos e avalia as consequências da Batalha de Azincourt, bem como relata os destinos de seus protagonistas.

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O campo de batalha, hoje.

Azincourt, o livro, é essencialmente uma obra de ficção e deve ser apreciada e analisada como tal. Mas, além de possuir evidentes qualidades literárias, não se pode questionar o fato de que é capaz de inspirar no leitor a busca por conhecimento. A professora Cybele cita um trecho do artigo que ela escreveu a respeito da versão cinematográfica de Henrique V dirigida por Kenneth Branagh (1989), texto que foi publicado no livro A Idade Média no Cinema (Ateliê Editorial) e que é totalmente aplicável ao romance de Cornwell: “O cinema, o teatro e a literatura podem ser não apenas aliados no ensino da História, mas também (…) fontes de pesquisa histórica. (…) Queiramos ou não, o cinema forma e informa a visão de mundo atual, a maneira como jovens e adultos veem a história e, em particular, a Idade Média”.

Eu assino embaixo. Afinal, posso dizer com orgulho que aprendi com Bernard Cornwell. E com o Monty Python.

Agradecimentos especiais à professora Cybele Crossetti de Almeida pela enriquecedora entrevista que ela gentilmente concedeu, e ao departamento de imprensa da Editora Record, que publicou Azincourt, de Bernard Cornwell, e Agincourt, de Juliet Barker, no Brasil.


*Comentário meu

É lógico que a Vedette do livro são mesmo as narrativas do conflito. O livro em suas partes mais extensas, se dedica a três escaramuças distintas acontecidas de verdade naquele período: o Cerco a Soissons, Haufleur e a batalha em Azincourt

Haufler é o cerco mais demorado que coloca realmente o leitor no calor da batalha, mas achei um pouco decepcionante, porque o conflito já incorpora toda a nova tática bélica proporcionada pelo advento da ARTILHARIA, que já é uma inovação própria na reta final da guerra dos cem anos e da própria idade média. Embora a inovação nada mais seja de fato que o efeito químico produzido pelo uso da PÓLVORA, já que os canhões ainda eram armas de preparo de tiro totalmente artesanal tal qual uma catapulta. Portanto, a batalha se resume basicamente a demolição de paredes e flechadas, com pouca eficiência do bom aço temperado na escaramuça.

Mas a coisa muda de figura quando chega a hora da batalha nos Campos de Azincourt, esta sim tem o sabor demoníaco do velho e encarniçado conflito medieval homem a homem, com belo peso dramático que nos deixa com um grito de guerra engasgado na boca sturv

Nota também para os carismáticos personagens: o que o protagonista tem de aborrecido como herói (Nick Hook é ainda mais monossilábico que o Conan de 82! Very Happy ) os coadjuvantes tem de carismáticos, com certeza o cavaleiro John Cornewaille sempre garante boas risadas com seu linguajar e sua bravura incurável, a valente noviça melisande e o meu personagem favorito: o impiedoso e metódico cavaleiro D' Enffer (senhor do inferno) Seineur de Lanferelle

Recentemente, devido ao sucesso e a reputação que tem essa batalha no imaginário europeu, Hollywood anunciou uma adaptação cinematográfica do Best Seller, agora é esperar para soltar o grito de batalha na sala de cinema!

I NEED MORE ARROWS!!


Última edição por Siegfried em Sáb Dez 24, 2011 11:43 am, editado 1 vez(es)
Siegfried
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[Livro] AZINCOURT Empty Re: [Livro] AZINCOURT

Sáb Dez 24, 2011 11:37 am
Quem do fórum leu, por favor, expresse aqui suas impresões!
Saint-Clair
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[Livro] AZINCOURT Empty Re: [Livro] AZINCOURT

Sáb Dez 24, 2011 12:07 pm
Ótima resenha, Siegfried! A obra de Cornwell é realmente fascinante. Eu conheci esse autor quando li "Crônicas do Senhor da Guerra" e ele se tornou um dos meus autores preferidos logo de imediato, porque é raro encontrar uma forma de narrativa tão envolvente, emocionante ao ponto de transportar o leitor para dentro da estória. Em alguns momentos, eu quase entrei em "fúria de batalha" berseker de tão eufórico que fiquei (kkkk).

As obras de Cornwell são extremamente recomendadas e posso indicar os outros títulos que eu já li e os que estou lendo:

- Crônicas do Senhor da Guerrra;
- Crônicas Saxônicas;
- A demanda da relíquia;
- Azincourt (obviamente).


nandokiss
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Sáb Dez 24, 2011 6:45 pm
Ainda quero comprar os primeiros volumes das cronicas saxonicas.
devem ser muito boas!!
Rogerio Rocha
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Seg Dez 26, 2011 6:17 pm
Não conheço, mas fiquei bem interessado...
Josey Wales
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[Livro] AZINCOURT Empty Re: [Livro] AZINCOURT

Sex Jan 06, 2012 9:43 am
este livro ainda nao li.... mas... sou FANZAÇO deste escritor. Ja tinha comentado sobre ele na taverna... Pra mim é o que tem melhores narrativas de guerras medievais que eu ja vi. Vc fica realmente com o grito de guerra engasgado na boca.

Vale lembrar que este não é o unico livro que ele escreveu sobre a guerra dos cem anos não. Ele também escreveu a série "em busca do santo graal" (que o saint relacionou como a demanda da reliquia) que tb é bem legal... mas nao o melhor na minha opnião.

Em ordem de preferencia, em relaçao aos que eu li.... eu escalo:

1 - cronicas de artur (saint colocou como senhor da guerra, acho)
2 - cronicas saxonicas
3 - em busca do santo graal (demanda da relíquica de acordo com saint)

estas diferenças no nome... acredito que seja apenas tradução...
Siegfried
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Sex Jan 06, 2012 12:32 pm
Não sabia que a saga do graal na versão dele se passava nessa época, acho que será a minha segunda leitura do autor Laughing
Josey Wales
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[Livro] AZINCOURT Empty Re: [Livro] AZINCOURT

Sex Jan 06, 2012 2:27 pm
se passa cara... e tem muuuita guerra... rsrsrs o primeiro livro, por exemplo, a batalha final eu ja estava até cansado de le-la... ele colocou a mesma batalha sob diversos pontos diferentes... achei meio extenso...

mas... ainda assim gostei da serie de livros. Mas nao achei o personagem principal tão carismático como uthred (cronicas saxonicas) ou derfel (cronicas de artur). Alias... adoro estes dois personagens. Uthred, com seu lado viking de ser... é fantastico.
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